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Porque estudar o fenômeno da migração e a realidade de imigrantes grávidas?

Dados obtidos de 2017 demonstram que 68,5 milhões de pessoas deixaram seu país forçadamente. Dentro os principais fatores estão: guerras, busca por melhorias da qualidade de vida, violação dos direitos humanos e entre outros. (UNHCR, 2018)

No Brasil, em julho de 2018, o número de migrantes chegou a 1.221.001 (CAVALCANTI; OLIVEIRA; MACEDO, 2018)

Vários estudos afirmam que as mulheres migrantes apresentam piores indicadores de saúde, o que durante o processo de gestação, parto e/ou puerpério demonstram maiores níveis de mortalidade materna, neonatal e mortalidade infantil, abortos espontâneos, depressão pós-parto, recém-nascidos com baixo peso, o que se dá como consequência de um baixíssimo acompanhamento ginecológico e deficiente de pré-natal. (CALDAS, 2019)

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Operários – óleo sobre tela, 150 x 205 cm. Tarsila do Amaral, 1933.

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